A conquista do 2º lugar no torneio, classificou a escola para a disputa em Tóquio, Japão.
Estudantes recebem medalha de prata com o projeto Emotions Park, em Orlando.
13 alunos da Kindy Escola Americana foram para Orlando, nos Estados Unidos, participar do Coding Education. O CodED é uma experiência acadêmica focada no desenvolvimento de programação e STEAM para estudantes e educadores do mundo todo. Os alunos da Kindy tiveram a chance de conhecer, aprender e experimentar a tecnologia que move os parques da Disney, Nasa e Sea World.
“Eles descobriram como funciona a parte financeira dos parques. A engenharia, a estrutura, os empregados, a hospitalidade, o marketing”. Kevin Sorger, diretor da Kindy Escola Americana.
Acompanhados por profissionais graduados pelas instituições mais conceituadas do planeta, o grupo participou de workshops voltados a desenvolvimento de jogos, programação, tecnologia avançada, robótica, videografia, produção musical digital e design gráfico. Tudo isso, com aulas on-site, no espaço da CodED, e em campo, guiados por especialistas de tecnologias dentro das estruturas do Magic Kingdom, Epcot, Florida Film Academy, NASA e Sea World.
"Ir para essa viagem internacional com certeza abriu novos horizontes para estes estudantes. Sair da zona de conforto fazendo uma viagem sem os pais faz com que fiquem mais atentos e responsáveis. Além disso, foi um projeto moderno que desafiou os estudantes em uma nova linguagem e problemas, onde aprenderam a buscar resolução de uma forma divertida. Em uma aprendizagem colaborativa, compartilharam ideias e conhecimentos com aulas in loco em parques e com professores renomados da Universidade da Disney", explica Katja Sorger, fundadora da Kindy Escola Americana. Katja sempre acompanha os estudantes durante as experiências acadêmicas fora do Brasil. |
A experiência do Coding Education, em Orlando, durou 10 dias. No final do curso, os alunos foram lançados a um desafio: criar um projeto inovador.
“Para colocar tudo que aprenderam em prática, os alunos tiveram que criar o próprio parque de diversões. Precisaram pensar desde o desenvolvimento de um tema, até como o parque iria atrair funcionários, como iria marketar esse parque. Havia um budget também.
E eles aprenderam muito sobre empreendedorismo, que é a profissão da maioria dos pais dos estudantes da Kindy. Foi muito importante para eles saber como funciona a dificuldade de empreender”, ressaltou Kevin Sorger. Os dois melhores projetos seriam classificados para competir em outro torneio em Tóquio, no Japão. A Kindy Escola Americana disputou com 14 escolas, de diversos países, e conquistou o segundo lugar. |
“Cada um tinha uma função, que contribuiu para a montagem do nosso projeto final”, explica Catarina, de 13 anos. A adolescente está no Year 8 da Kindy e foi a líder da equipe, em Orlando.
Durante os 10 dias em que os alunos viveram essa experiência inesquecível, o grupo discutiu a importância da diversidade para formar uma equipe, a relevância de agir com liderança e inovação, participou de atividades práticas para aplicar métodos científicos, resoluções de problemas e brainstorm. |
“Foi uma ideia aleatória que um de nossos integrantes teve em um parque da Disney, durante um workshop. Então foi a partir do workshop no Magic Kingdom que a gente começou a fazer o projeto do parque”, explica Júlia, de 13 anos, aluna do 8º ano.
Os estudantes analisaram o funcionamento das atrações de 3 parques temáticos da Disney, aprenderam sobre tecnologia espacial NASA e meio ambiente, no Sea World.
“Foi muito enriquecedor para o meu filho, em todos os sentidos. Não só no técnico, mas no sentido de saber se portar, falar muito em inglês, ter senso de participação em grupo, trabalhar em conjunto para poder ganhar o prêmio. Tudo foi muito válido”, Vanessa Prisco, mãe de Lorenzo Prisco, de 15 anos.
O Kindy Dream Team voltou para casa com muito mais do que roupas e a medalha de prata na bagagem: os jovens desembarcaram no Brasil com um conhecimento que vai fazer a grande diferença no futuro profissional e na formação cultural de cada um dos estudantes da Kindy Escola Americana.
“Minha filha trouxe muita aprendizagem, ampliação de horizonte, habilidades sociais, estímulo à criatividade, à curiosidade, à autonomia. Uma experiência que jamais será esquecida”, Tatiana Murano, mãe da estudante Camila Murano, de 9 anos. |
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